3.10.2009

ARTIGO: VALORES IMPORTANTES NA REALIZAÇÃO DO DEVER DE CASA

Formar bons filhos e alunos é uma tarefa difícil, porém não é impossível. O que dificulta é a falta de preparo principalmente dos educadores em orientar os pais e conseqüentemente dos pais em orientar seus filhos. Ou seja, é um efeito dominó no qual deve acontecer uma sincronia entre todos os elementos, pois qualquer deslize pode provocar a queda de todos, ocasionando o fracasso em relação ao que lhes é de responsabilidade. A real preocupação é de como os pais devem proceder de forma que o filho realize as lições de casa de forma proveitosa. Vocês enquanto pais ou responsáveis acreditam que orientam seus filhos de forma positiva contribuindo para o desenvolvimento ideal das lições de casa? Será que na posição de educador já parou para refletir a respeito da existência de condutas adequadas que devem ser seguidas de forma que venham propiciar o sucesso do seu aluno? Segundo pesquisas realizadas, boas novas chegam para pais e educadores. Baseado em um levantamento com adolescentes, a maioria dos jovens de hoje mostra interesse significativo em relação aos estudos e questiona a qualidade de ensino, fator relevante para pais e educadores que demonstram a nova determinação da atual geração de estudantes. Ressalta-se que o bom desempenho de um aluno depende em primeiro lugar da motivação, mais do que da capacidade intelectual. Levando em conta a importância de orientar o aluno para obter um bom desempenho nos estudos, tanto na sala de aula quanto no ambiente escolar, segue uma lista contendo dicas que podem auxiliar pais e educadores a contribuir para tal sucesso. No ambiente familiar: • Escolher um bom local de estudos, de preferência ventilado, claro, com luz natural, sem barulhos e distrações; • Elaborar um plano de estudos semanal, organizando os conteúdos que serão estudados; • Não deixar as lições de casa para o dia posterior, aproveitando que o conteúdo ainda está “fresco” na mente; • Programar o horário de estudo para os momentos em que estiverem mais atentos e dispostos. Evitando que sejam realizados em momentos de sono e cansaço, fatos que podem prejudicar o desempenho. • Fazer pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros, para realizar a atividade que foi proposta. • Refazer os exercícios que errou ou apresentou dificuldades; • Descobrir as melhores técnicas de memorização para estudar (esquemas, falar em voz alta, dramatizar, estudar em grupos, entre outros). • Reconhecer as áreas que apresenta dificuldade, dedicando um tempo maior de estudo; • Preparar o material escolar antecipadamente, verificando os livros e cadernos que irá utilizar. • Envolver na vida escolar do filho. Perguntar a ele o que aprendeu e como isso pode ser importante na vida dele. • Dê o exemplo. Leia livros, jornais, ouça música, veja filmes e espetáculos de qualidade. • Mostrar para seu filho que ele é capaz de solucionar problemas, dando a ele a capacidade de buscar sua independência. • Não pressionar nos estudos, fiscalização intensa não funciona. Ensine a ter responsabilidade, pois seu filho não o terá pelo resto da vida. • Antes de recorrer a aulas de reforço escolar, veja se o jovem é capaz de superar a deficiência sozinho. No ambiente escolar: • Prestar atenção na aula, bem como participar e perguntar sem medo quando apresentar dúvidas; • Aproximar de um professor, pesquisador ou profissional que domina a área pela qual tem interesse de seguir carreira. • Fazer as avaliações com calma e atenção. • Não deixar questões em branco nas avaliações, buscando registrar, mesmo que seja mínimo, o seu conhecimento. Conscientizar sobre o quanto o estudo é necessário para todo indivíduo, que nunca uma pessoa deve desistir de estudar e incentivar aqueles que não estudam. Colocar o estudo como parte da rotina deles, fazendo-os entender que é uma necessidade do ser humano. Boa Sorte! Sucesso! Por Elen Campos CaiadoGraduada em Fonoaudiologia e PedagogiaEquipe Brasil Escola

ARTIGO: É IMPORTANTE QUE FAMÍLIA E ESCOLA ATUEM EM PARCERIA, ONDE SEUS PAPÉIS FIQUEM BEM DELIMITADOS.

Hoje o contexto escolar tem se inserido cada vez mais cedo na vida das crianças. Por isso, é importante que família e escola atuem em parceria, onde seus papéis fiquem bem delimitados quanto à educação da criança. Partindo dessa idéia, propõe-se uma reflexão sobre a relação família/escola. Quando a questão é educação, a pergunta que poderá segui-la é se existe uma maneira de se preparar para exercer o papel de pai ou mãe. De acordo com especialistas a resposta é não, o que significa uma grande diferença entre ser pai e mãe e ser professor, uma vez que assumem papéis distintos. Apontam que enquanto o professor possui uma bagagem teórica e metodológica que lhe proporciona condições de avaliar seu trabalho, pai e mãe aprendem com a prática, a partir do momento que tem o filho. Antes disso é somente idealização. Especialistas consideram uma injustiça educar os filhos da mesma forma, uma vez que cada um é diferente. Quanto à idade certa para se estabelecer limites para os filhos, outra pergunta bastante comum, especialistas afirmam que é desde o nascimento. Explicam que apesar da criança pedir comida, colo, por meio do choro, ela não terá a mãe 24 horas por dia, é necessário então estabelecer os horários para cada coisa. Quando a criança chora e a mãe diz para esperar um pouco que logo irá cuidá-la, está colocando um limite. Chamam a atenção para a idéia errônea de limite que muitos têm, sendo que o mesmo prepara para a vida em sociedade. De acordo com especialistas, o papel da escola além de proporcionar a aquisição do conhecimento, é educar para o convívio com várias pessoas. À família cabe o papel de transmitir os valores morais e a ideologia de vida, e serem firmes quanto a isso. Por exemplo, valores como generosidade e honestidade devem ser ensinados pelos pais, mesmo que outras famílias não os ensinem, deixando bem claro a importância destes na sua. Por Patrícia LopesGraduada em PsicologiaEquipe Brasil Escola

3.07.2009

Receita da massa de modelar: desafie a criativdade das crianças

RECEITA DA MASSA DE MODELAR INGREDIENTES: 1 KG. DE FARINHA DE TRIGO. 2 COPOS DE ÁGUA 1 XÍCARA DE CHÁ DE ÓLEO 1 XÍCARA DE CAFÉ DE SAL TINTURA A DEDO (COR A GOSTO) MODO DE PREPARO MISTURA TODOS OS INGREDIENTES EM UMA BACIA GRANDE, UNINDO COM AS MÃOS ATÉ CHEGAR AO PONTO।

Sugestões: Alfabetizar através do nome próprio

O NOME PRÓPRIO É SEM DÚVIDA, UM EXCELENTE DISPARADOR PARA INICIAR OUTROS TRABALHOS RELACIONADOS À ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS. TODA CRIANÇA ADORA SER VISTA, RECONHECIDA, ELOGIADA, E NÃO HÁ NADA MELHOR DO QUE ENVOLVER SEU NOME EM ATIVIDADES.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO NOME:

. Colocar os crachás no chão para que as crianças possam identificar seu nome próprio. A professora deve intervir no sentido de ajudá-las a reconhecer a primeira e última letra, contar as

letras, diferenciar os nomes maiores e menores e observar a segmentação dos nomes;

. Ter em sua sala uma listagem dos nomes das crianças, em um lugar onde elas possam ter acesso;

. Identificação do nome pela criança na listagem que estará exposta na parede da sala;

. Identificar e destacar o nome no quadro branco;

. Entrega das fichas utilizando músicas variadas;

. Ler o nome pausadamente para que as crianças possam observar a pauta sonora, ex: CA-MI-LA;

. Escrita de nomes de meninos e meninas da sala classificando-os em masculino e feminino;

. Bingo com o nome das crianças;

. Bingo de letras, utilizando o nome de cada um;

. Chamadas variadas, envolvendo o nome, ex: as crianças escreverão seu nome e colocarão em um círculo, classificando-os de acordo com sua letra inicial;

. Leitura de listas com nomes próprios;

. Quebra-cabeça do nome;

JOANA D'ARC TRAJANO DE MEDEIROS

COORDENADORA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Sugestões: alfabetizar através do nome próprio

O NOME PRÓPRIO É SEM DÚVIDA, UM EXCELENTE DISPARADOR PARA INICIAR OUTROS TRABALHOS RELACIONADOS À ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS. TODA CRIANÇA ADORA SER VISTA, RECONHECIDA, ELOGIADA, E NÃO HÁ NADA MELHOR DO QUE ENVOLVER SEU NOME EM ATIVIDADES. SUGESTÕES DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO NOME: . Colocar os crachás no chão para que as crianças possam identificar seu nome próprio. A professora deve intervir no sentido de ajudá-las a reconhecer a primeira e última letra, contar as letras, diferenciar os nomes maiores e menores e observar a segmentação dos nomes; . Ter em sua sala uma listagem dos nomes das crianças, em um lugar onde elas possam ter acesso; . Identificação do nome pela criança na listagem que estará exposta na parede da sala; . Identificar e destacar o nome no quadro branco; . Entrega das fichas utilizando músicas variadas; . Ler o nome pausadamente para que as crianças possam observar a pauta sonora, ex: CA-MI-LA; . Escrita de nomes de meninos e meninas da sala classificando-os em masculino e feminino; . Bingo com o nome das crianças; . Bingo de letras, utilizando o nome de cada um; . Chamadas variadas, envolvendo o nome, ex: as crianças escreverão seu nome e colocarão em um círculo, classificando-os de acordo com sua letra inicial; . Leitura de listas com nomes próprios; . Quebra-cabeça do nome;

Projeto: Eu, meu nome e minha escola

CRECHE MUNICIPAL EDINÓLIA MELO PROJETO: EU, MEU NOME E MINHA ESCOLA. Elaboração: Coordenadora Pedagógica: Joana D’arc Trajano de Medeiros Professores colaboradores: Elisângela, Iraide, Janeide, Janieli, Jussuila, Micheline, Paula Trajano, Rosimar e Terezinha Justificativa: O nosso nome é a nossa primeira identificação, é também através dele que adquirimos a noção de identidade. Com ele nos diferenciamos das demais pessoas e percebemos, num primeiro momento, que somos um ser diferente dos outros ao nosso redor. Cada ser humano possui características diferentes e é um ser singular que vive em sociedade, por ser um ser social. Nosso primeiro grupo social é nossa família e os nossos vizinhos, em seguida vem à escola. A escola é a primeira comunidade que fazemos parte, e é nela que aprendemos a viver em grupo, a interagindo com o outro, a dar e receber conhecimentos, fortalecer nossos direitos e deveres como cidadão. Para tanto, este projeto tem como finalidade colabora para a construção desses pressupostos. Objetivos: . Refletir sobre a importância do nome e as diferenças que há em cada ser humano; Perceber a diversidade de nomes que existem; . Valorizar e respeitar as diferenças de cada individuo; . Mostrar que temos direitos e deveres como aluno que faz parte da escola; . Despertar o interesse dos alunos sobre as suas origens; . Identificar o nome da escola e sua história; . Conhecer as dependências da escola; . Construir de forma coletiva os combinados para conviver melhor em grupo; . Perceber a importância da escola na sua vida; . Conhecer as pessoas que trabalham na escola . Preservar o ambiente escolar sempre limpo e organizado; . Cuidar bem o ambiente onde cada um vive: sua casa; escola e cidade; . Promover recreação que favoreça a socialização das crianças. . Escrever e identificar o nome em diferentes contextos. Metodologia: - Realizar trabalhos em grupo com as diferentes atividades que serão desenvolvidas: . Pesquisar sobre as suas origens; . Pesquisar e debater sobre a importância do nome, suas diferenças, semelhanças e especificidades entre os seres humanos. . Verificar a diversidade de nomes que existem na turma; . Pesquisa com os pais como foi feita à escolha do nome e a origem do sobrenome de sua família; .Montar uma árvore genealógica de cada aluno; . Analisar as fotos antigas e atuais da criança. . Realizar a partir do próprio nome um acróstico . Atividades lúdicas envolvendo o nome; . Músicas envolvendo o nome das crianças; Construção da lista com nomes das crianças para manter permanente na sala; . Pedir que tragam álbum de fotografias para que percebam o desenvolvimento do seu corpo; . Desenho de quando eu era bebê e de hoje; . Construção de fichas com o nome da criança: fichas permanentes e fichas temporárias; . Auto-retrato; . Confecção de porta-retrato; . Contorno do corpo em folha de papel madeira, nomeação das partes do corpo; . Cuidados que devemos ter com o nosso corpo; . Construção dos combinados: O que eu posso fazer na escola e que eu não posso; . Construção das palavras mágicas que eu posso usar no dia a dia para se relacionar melhor com o grupo na escola; . Aula passeio pelas dependências da escola . Músicas relacionadas à escola e ao Eu; . Trabalhar os horários da escola. . Acróstico com o nome da escola; . Bingo com o nome da escola; . Desenho da escola; . Dobradura da escola, . Poesias, música e brincadeiras envolvendo a escola. Avaliação: A avaliação será realizada de forma diagnóstica e preventiva, no sentido de possíveis intervenções e replanejamento de ações que favoreçam a construção da aprendizagem das crianças. Produto final: Exposição dos trabalhos realizados durante o projeto com uma palestra para os pais com psicólogos, tendo como tema: O Eu da criança de 2 a 5 anos.

3.05.2009

Projeto: A música na Educação Infantil

Creche Edinólia Melo Projeto Pedagógico: A música na Educação Infantil Faixa etária: 2 a 5 anos Elaboração: Coordenação Pedagógica e professores da Creche Edinólia Melo JUSTIFICATIVA: A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e pensamentos, por meio da organização e relacionamento expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas, rituais religiosos, manifestações políticas, na afetividade entre a mãe e o bebê na hora de dormir, nas brincadeiras de rodas, na arte etc. Portanto, a música deve recebe um lugar de destaque na Educação Infantil. OBJETIVO GERAL: Utilizar a linguagem musical, corporal e plástica ajustadas às diferentes intenções e situações de comunicação, de forma a compreender e ser compreendido, expressar suas idéias, sentimentos, necessidades e desejos e avançar no seu processo de construção de significados, enriquecendo cada vez mais sua capacidade expressiva. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: . Ouvir, perceber e discriminar diferentes sons; . Diferenciar o som baixo, auto, fino, grosso; . Brincar com a música, imitar, inventar e reproduzir criações musicais; . Dramatizar diferentes canções; . Confeccionar dobraduras e instrumentos relacionados às músicas trabalhadas; . Buscar nas letras musicais inspirações para as artes plásticas. . Valorizar o repertório já conhecido pelas crianças. CONTEÚDOS: Linguagem musical, corporal e plástica. METODOLOGIA: . Escuta de obras musicais variadas; . Participação em situações que integram músicas, canções e movimentos corporais; . Exploração, expressão e produção do silêncio e de sons com a voz, o corpo e o entorno e materiais diversos; . Interpretação oral de musical e de canções diversas; . Participação em brincadeiras e jogos cantados. . Confecção de dobraduras relacionadas à música; . Ilustração de músicas; . Dramatização das músicas trabalhadas; . Utilização de músicas conhecidas pelas crianças. AVALIAÇÃO: A avaliação na área musical deve ser contínua, levando em consideração os processos vivenciados pelas crianças, resultado de um trabalho intencional do professor.