6.05.2009

PROJETO: FESTA JUNINA

TEMA: A FESTA JUNINA DURAÇÃO DO PROJETO: 15 DIAS LOCAL DE DESENVOANOS ELABORAÇÃO: JOANA TRAJANO ( SUPERVISORA) E PROFESSORAS DO TURNO MATUTINOLVIMENTO DO PROJETO: CRECHE EDINÓLIA MELO FAIXA ETÁRIA: 2 A 5
JUSTIFICATIVA: Este projeto didático visa destacar para os alunos o conceito de Festa Junina e sua origem. Destacará também os santos comemorados em junho, em todo o Brasil, desde o período colonial: Santo Antônio, São João e São Pedro. Mostrará que, historicamente, é o evento festivo mais importante da região Norte e Nordeste, e que neste período todo o país fica praticamente tomado por festas. Este momento é importante para construir junto às crianças o respeito e a valorização da cultura e das tradições que fazem parte da nossa história, além de estimular o desenvolvimento de suas habilidades. OBJETIVOS: O presente projeto tem como finalidade levar aos alunos à: . Valorizar as diversidades culturais existente no Brasil e em nossa cidade; . Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo; . Desenvolver o interesse e gosto pelas tradições; . Resgatar a memória das Festas Juninas; . Enriquecer o conhecimento dos alunos quanto à história das Festas Juninas; . Sociabilizar os alunos e toda comunidade escolar; . Conhecer a história dos santos padroeiros: Santo Antonio, São João e São Pedro. . Alertar as crianças para os perigos dos fogos de artifícios e a conservação e preservação do meio ambiente; . Estimular a leitura e a escrita através da utilização de diferentes textos relacionados ao tema; . Desenvolver o raciocínio lógico matemático através de atividades pré-numéricas, envolvendo os símbolos juninos; . Estimular o lado artístico das crianças através da dança e das artes plásticas; . Desenvolver a coordenação motora fina e grossa, a percepção oral, auditiva e visual através da dança e dos diferentes ritmos musicais; HABILIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS: . Conhecimento do contexto histórico das Festas e tradições juninas; . A vida do homem do campo (onde vive, como se veste, a importância do seu trabalho na lavoura, como nos ajuda, como se diverte, aspectos da vida rural.) . Como acontecem as festas juninas: características, roupas típicas, danças, alimentos. . Participação em atividades que digam respeito às tradições de sua comunidade e de outras buscando meios de conhecê-las; . Manipulação e exploração dos mais diferentes materiais; . Exploração e identificação de propriedades geométricas e de cores a partir de objetos e figuras; . Classificação e seriação de objetos, cores e formas relacionadas ao tema; . Contagem oral e registros de objetos relacionados às Festas Juninas . Memorização de canções, poesias, parlendas, etc.; . Memorização da seqüência numérica por meio de contagem oral em diversas situações no decorrer projeto; . Linguagem oral, escrita, a expressão corporal e artística; . Percepção auditiva e visual. DESENVOLVIMENTO: . Roda de conversa sobre o tema; .Ornamentação da sala: . Utilização de textos como: músicas, parlendas, poesia, trava-línguas sobre o tema; . Produção de palavras e textos sobre o tema; . Pesquisa e leitura de rótulos de produtos derivados do milho; . Construção de acróstico; . Leitura de histórias bíblicas sobre os santos padroeiros: (São João e São Pedro); . Confecção de móbiles e bandeirinhas, trabalhando a classificação e seriação; . Confecção de convite; . Receita da pipoca; . Dramatização de músicas e quadrilhas; . Listagem de comidas típicas, pintura e desenho dos símbolos juninos; . Confecção da boca do caipira; . Caça-palavra; . Ditado figurado com símbolos juninos; . Colagens, como; lenha na fogueira, milho na espira, enfeites no chapéu, etc.; . Jogos didáticos; . Brincadeiras envolvendo as tradições juninas; . Gincana entre as turmas envolvendo os conteúdos trabalhados. . Recorte e colagem; . Desenho e pintura; . Contagem e registro de objetos relacionados as Festas Juninas. . Envolvimento em brincadeiras e canções que digam respeito às tradições culturais de sua comunidade.. Montagem de painéis juninos para enfeitar a escola. . Montagem de um jornal com dicas juninas. . Caça-palavras.. Cruzadinhas. Confecção de um caderno de receitas de comidas típicas da época.. Confecção de enfeites juninos. PRODUTO FINAL: Os trabalhos serão culminados com a realização da Festa Junina no dia ____/06, às 16 h no ginásio de esporte: “O Geraldão”, envolvendo toda comunidade escolar, com apresentação de danças e barracas. AVALIAÇÃO: A avaliação será através de observação e registro em relação à aprendizagem individual e coletiva dos alunos frente às atividades propostas durante o desenvolvimento do projeto. ORIGEM DA FESTA JUNINA De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).Nesta época, havia uma grande influência de elementos culturais portugueses, chineses, espanhóis e franceses. Da França veio a dança marcada, característica típica das danças nobres e que, no Brasil, influenciou muito as típicas quadrilhas. Já a tradição de soltar fogos de artifício veio da China, região de onde teria surgido a manipulação da pólvora para a fabricação de fogos. Da península Ibérica teria vindo a dança de fitas, muito comum em Portugal e na Espanha.Todos estes elementos culturais foram, com o passar do tempo, misturando-se aos aspectos culturais dos brasileiros (indígenas, afro-brasileiros e imigrantes europeus) nas diversas regiões do país, tomando características particulares em cada uma delas.Festas Juninas no Nordeste Embora sejam comemoradas nos quatro cantos do Brasil, na região Nordeste as festas ganham uma grande expressão. O mês de junho é o momento de se fazer homenagens aos três santos católicos: São João, São Pedro e Santo Antônio. Como é uma região onde a seca é um problema grave, os nordestinos aproveitam as festividades para agradecer as chuvas raras na região, que servem para manter a agricultura.Além de alegrar o povo da região, as festas representam um importante momento econômico, pois muitos turistas visitam cidades nordestinas para acompanhar os festejos. Hotéis, comércios e clubes aumentam os lucros e geram empregos nestas cidades. Embora a maioria dos visitantes seja de brasileiros, é cada vez mais comum encontrarmos turistas europeus, asiáticos e norte-americanos que chegam ao Brasil para acompanhar de perto estas festas.Comidas típicas Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuzcuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bombocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais. Tradições As tradições fazem parte das comemorações. O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.Já na região Sudeste são tradicionais a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.Como Santo Antônio é considerado o santo casamenteiro, são comuns as simpatias para mulheres solteiras que querem se casar. No dia 13 de junho, as igrejas católicas distribuem o “pãozinho de Santo Antônio”. Diz a tradição que o pão bento deve ser colocado junto aos outros mantimentos da casa, para que nunca ocorra a falta. As mulheres que querem se casar, diz a tradição, devem comer deste pão.

6.03.2009

ACREDITO NA EDUCAÇÃO, POIS SÓ ELA PODE NOS TRANSFORMAR E RESCIGNIFICAR NOSSOS SONHOS.

3.10.2009

ARTIGO: VALORES IMPORTANTES NA REALIZAÇÃO DO DEVER DE CASA

Formar bons filhos e alunos é uma tarefa difícil, porém não é impossível. O que dificulta é a falta de preparo principalmente dos educadores em orientar os pais e conseqüentemente dos pais em orientar seus filhos. Ou seja, é um efeito dominó no qual deve acontecer uma sincronia entre todos os elementos, pois qualquer deslize pode provocar a queda de todos, ocasionando o fracasso em relação ao que lhes é de responsabilidade. A real preocupação é de como os pais devem proceder de forma que o filho realize as lições de casa de forma proveitosa. Vocês enquanto pais ou responsáveis acreditam que orientam seus filhos de forma positiva contribuindo para o desenvolvimento ideal das lições de casa? Será que na posição de educador já parou para refletir a respeito da existência de condutas adequadas que devem ser seguidas de forma que venham propiciar o sucesso do seu aluno? Segundo pesquisas realizadas, boas novas chegam para pais e educadores. Baseado em um levantamento com adolescentes, a maioria dos jovens de hoje mostra interesse significativo em relação aos estudos e questiona a qualidade de ensino, fator relevante para pais e educadores que demonstram a nova determinação da atual geração de estudantes. Ressalta-se que o bom desempenho de um aluno depende em primeiro lugar da motivação, mais do que da capacidade intelectual. Levando em conta a importância de orientar o aluno para obter um bom desempenho nos estudos, tanto na sala de aula quanto no ambiente escolar, segue uma lista contendo dicas que podem auxiliar pais e educadores a contribuir para tal sucesso. No ambiente familiar: • Escolher um bom local de estudos, de preferência ventilado, claro, com luz natural, sem barulhos e distrações; • Elaborar um plano de estudos semanal, organizando os conteúdos que serão estudados; • Não deixar as lições de casa para o dia posterior, aproveitando que o conteúdo ainda está “fresco” na mente; • Programar o horário de estudo para os momentos em que estiverem mais atentos e dispostos. Evitando que sejam realizados em momentos de sono e cansaço, fatos que podem prejudicar o desempenho. • Fazer pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes entre outros, para realizar a atividade que foi proposta. • Refazer os exercícios que errou ou apresentou dificuldades; • Descobrir as melhores técnicas de memorização para estudar (esquemas, falar em voz alta, dramatizar, estudar em grupos, entre outros). • Reconhecer as áreas que apresenta dificuldade, dedicando um tempo maior de estudo; • Preparar o material escolar antecipadamente, verificando os livros e cadernos que irá utilizar. • Envolver na vida escolar do filho. Perguntar a ele o que aprendeu e como isso pode ser importante na vida dele. • Dê o exemplo. Leia livros, jornais, ouça música, veja filmes e espetáculos de qualidade. • Mostrar para seu filho que ele é capaz de solucionar problemas, dando a ele a capacidade de buscar sua independência. • Não pressionar nos estudos, fiscalização intensa não funciona. Ensine a ter responsabilidade, pois seu filho não o terá pelo resto da vida. • Antes de recorrer a aulas de reforço escolar, veja se o jovem é capaz de superar a deficiência sozinho. No ambiente escolar: • Prestar atenção na aula, bem como participar e perguntar sem medo quando apresentar dúvidas; • Aproximar de um professor, pesquisador ou profissional que domina a área pela qual tem interesse de seguir carreira. • Fazer as avaliações com calma e atenção. • Não deixar questões em branco nas avaliações, buscando registrar, mesmo que seja mínimo, o seu conhecimento. Conscientizar sobre o quanto o estudo é necessário para todo indivíduo, que nunca uma pessoa deve desistir de estudar e incentivar aqueles que não estudam. Colocar o estudo como parte da rotina deles, fazendo-os entender que é uma necessidade do ser humano. Boa Sorte! Sucesso! Por Elen Campos CaiadoGraduada em Fonoaudiologia e PedagogiaEquipe Brasil Escola

ARTIGO: É IMPORTANTE QUE FAMÍLIA E ESCOLA ATUEM EM PARCERIA, ONDE SEUS PAPÉIS FIQUEM BEM DELIMITADOS.

Hoje o contexto escolar tem se inserido cada vez mais cedo na vida das crianças. Por isso, é importante que família e escola atuem em parceria, onde seus papéis fiquem bem delimitados quanto à educação da criança. Partindo dessa idéia, propõe-se uma reflexão sobre a relação família/escola. Quando a questão é educação, a pergunta que poderá segui-la é se existe uma maneira de se preparar para exercer o papel de pai ou mãe. De acordo com especialistas a resposta é não, o que significa uma grande diferença entre ser pai e mãe e ser professor, uma vez que assumem papéis distintos. Apontam que enquanto o professor possui uma bagagem teórica e metodológica que lhe proporciona condições de avaliar seu trabalho, pai e mãe aprendem com a prática, a partir do momento que tem o filho. Antes disso é somente idealização. Especialistas consideram uma injustiça educar os filhos da mesma forma, uma vez que cada um é diferente. Quanto à idade certa para se estabelecer limites para os filhos, outra pergunta bastante comum, especialistas afirmam que é desde o nascimento. Explicam que apesar da criança pedir comida, colo, por meio do choro, ela não terá a mãe 24 horas por dia, é necessário então estabelecer os horários para cada coisa. Quando a criança chora e a mãe diz para esperar um pouco que logo irá cuidá-la, está colocando um limite. Chamam a atenção para a idéia errônea de limite que muitos têm, sendo que o mesmo prepara para a vida em sociedade. De acordo com especialistas, o papel da escola além de proporcionar a aquisição do conhecimento, é educar para o convívio com várias pessoas. À família cabe o papel de transmitir os valores morais e a ideologia de vida, e serem firmes quanto a isso. Por exemplo, valores como generosidade e honestidade devem ser ensinados pelos pais, mesmo que outras famílias não os ensinem, deixando bem claro a importância destes na sua. Por Patrícia LopesGraduada em PsicologiaEquipe Brasil Escola

3.07.2009

Receita da massa de modelar: desafie a criativdade das crianças

RECEITA DA MASSA DE MODELAR INGREDIENTES: 1 KG. DE FARINHA DE TRIGO. 2 COPOS DE ÁGUA 1 XÍCARA DE CHÁ DE ÓLEO 1 XÍCARA DE CAFÉ DE SAL TINTURA A DEDO (COR A GOSTO) MODO DE PREPARO MISTURA TODOS OS INGREDIENTES EM UMA BACIA GRANDE, UNINDO COM AS MÃOS ATÉ CHEGAR AO PONTO।

Sugestões: Alfabetizar através do nome próprio

O NOME PRÓPRIO É SEM DÚVIDA, UM EXCELENTE DISPARADOR PARA INICIAR OUTROS TRABALHOS RELACIONADOS À ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS. TODA CRIANÇA ADORA SER VISTA, RECONHECIDA, ELOGIADA, E NÃO HÁ NADA MELHOR DO QUE ENVOLVER SEU NOME EM ATIVIDADES.

SUGESTÕES DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO NOME:

. Colocar os crachás no chão para que as crianças possam identificar seu nome próprio. A professora deve intervir no sentido de ajudá-las a reconhecer a primeira e última letra, contar as

letras, diferenciar os nomes maiores e menores e observar a segmentação dos nomes;

. Ter em sua sala uma listagem dos nomes das crianças, em um lugar onde elas possam ter acesso;

. Identificação do nome pela criança na listagem que estará exposta na parede da sala;

. Identificar e destacar o nome no quadro branco;

. Entrega das fichas utilizando músicas variadas;

. Ler o nome pausadamente para que as crianças possam observar a pauta sonora, ex: CA-MI-LA;

. Escrita de nomes de meninos e meninas da sala classificando-os em masculino e feminino;

. Bingo com o nome das crianças;

. Bingo de letras, utilizando o nome de cada um;

. Chamadas variadas, envolvendo o nome, ex: as crianças escreverão seu nome e colocarão em um círculo, classificando-os de acordo com sua letra inicial;

. Leitura de listas com nomes próprios;

. Quebra-cabeça do nome;

JOANA D'ARC TRAJANO DE MEDEIROS

COORDENADORA PEDAGÓGICA DE EDUCAÇÃO INFANTIL

Sugestões: alfabetizar através do nome próprio

O NOME PRÓPRIO É SEM DÚVIDA, UM EXCELENTE DISPARADOR PARA INICIAR OUTROS TRABALHOS RELACIONADOS À ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS. TODA CRIANÇA ADORA SER VISTA, RECONHECIDA, ELOGIADA, E NÃO HÁ NADA MELHOR DO QUE ENVOLVER SEU NOME EM ATIVIDADES. SUGESTÕES DE ATIVIDADES RELACIONADAS AO NOME: . Colocar os crachás no chão para que as crianças possam identificar seu nome próprio. A professora deve intervir no sentido de ajudá-las a reconhecer a primeira e última letra, contar as letras, diferenciar os nomes maiores e menores e observar a segmentação dos nomes; . Ter em sua sala uma listagem dos nomes das crianças, em um lugar onde elas possam ter acesso; . Identificação do nome pela criança na listagem que estará exposta na parede da sala; . Identificar e destacar o nome no quadro branco; . Entrega das fichas utilizando músicas variadas; . Ler o nome pausadamente para que as crianças possam observar a pauta sonora, ex: CA-MI-LA; . Escrita de nomes de meninos e meninas da sala classificando-os em masculino e feminino; . Bingo com o nome das crianças; . Bingo de letras, utilizando o nome de cada um; . Chamadas variadas, envolvendo o nome, ex: as crianças escreverão seu nome e colocarão em um círculo, classificando-os de acordo com sua letra inicial; . Leitura de listas com nomes próprios; . Quebra-cabeça do nome;

Projeto: Eu, meu nome e minha escola

CRECHE MUNICIPAL EDINÓLIA MELO PROJETO: EU, MEU NOME E MINHA ESCOLA. Elaboração: Coordenadora Pedagógica: Joana D’arc Trajano de Medeiros Professores colaboradores: Elisângela, Iraide, Janeide, Janieli, Jussuila, Micheline, Paula Trajano, Rosimar e Terezinha Justificativa: O nosso nome é a nossa primeira identificação, é também através dele que adquirimos a noção de identidade. Com ele nos diferenciamos das demais pessoas e percebemos, num primeiro momento, que somos um ser diferente dos outros ao nosso redor. Cada ser humano possui características diferentes e é um ser singular que vive em sociedade, por ser um ser social. Nosso primeiro grupo social é nossa família e os nossos vizinhos, em seguida vem à escola. A escola é a primeira comunidade que fazemos parte, e é nela que aprendemos a viver em grupo, a interagindo com o outro, a dar e receber conhecimentos, fortalecer nossos direitos e deveres como cidadão. Para tanto, este projeto tem como finalidade colabora para a construção desses pressupostos. Objetivos: . Refletir sobre a importância do nome e as diferenças que há em cada ser humano; Perceber a diversidade de nomes que existem; . Valorizar e respeitar as diferenças de cada individuo; . Mostrar que temos direitos e deveres como aluno que faz parte da escola; . Despertar o interesse dos alunos sobre as suas origens; . Identificar o nome da escola e sua história; . Conhecer as dependências da escola; . Construir de forma coletiva os combinados para conviver melhor em grupo; . Perceber a importância da escola na sua vida; . Conhecer as pessoas que trabalham na escola . Preservar o ambiente escolar sempre limpo e organizado; . Cuidar bem o ambiente onde cada um vive: sua casa; escola e cidade; . Promover recreação que favoreça a socialização das crianças. . Escrever e identificar o nome em diferentes contextos. Metodologia: - Realizar trabalhos em grupo com as diferentes atividades que serão desenvolvidas: . Pesquisar sobre as suas origens; . Pesquisar e debater sobre a importância do nome, suas diferenças, semelhanças e especificidades entre os seres humanos. . Verificar a diversidade de nomes que existem na turma; . Pesquisa com os pais como foi feita à escolha do nome e a origem do sobrenome de sua família; .Montar uma árvore genealógica de cada aluno; . Analisar as fotos antigas e atuais da criança. . Realizar a partir do próprio nome um acróstico . Atividades lúdicas envolvendo o nome; . Músicas envolvendo o nome das crianças; Construção da lista com nomes das crianças para manter permanente na sala; . Pedir que tragam álbum de fotografias para que percebam o desenvolvimento do seu corpo; . Desenho de quando eu era bebê e de hoje; . Construção de fichas com o nome da criança: fichas permanentes e fichas temporárias; . Auto-retrato; . Confecção de porta-retrato; . Contorno do corpo em folha de papel madeira, nomeação das partes do corpo; . Cuidados que devemos ter com o nosso corpo; . Construção dos combinados: O que eu posso fazer na escola e que eu não posso; . Construção das palavras mágicas que eu posso usar no dia a dia para se relacionar melhor com o grupo na escola; . Aula passeio pelas dependências da escola . Músicas relacionadas à escola e ao Eu; . Trabalhar os horários da escola. . Acróstico com o nome da escola; . Bingo com o nome da escola; . Desenho da escola; . Dobradura da escola, . Poesias, música e brincadeiras envolvendo a escola. Avaliação: A avaliação será realizada de forma diagnóstica e preventiva, no sentido de possíveis intervenções e replanejamento de ações que favoreçam a construção da aprendizagem das crianças. Produto final: Exposição dos trabalhos realizados durante o projeto com uma palestra para os pais com psicólogos, tendo como tema: O Eu da criança de 2 a 5 anos.